O PT, Lula e sua trupe transformaram o Planalto na versão mais perfeita de uma sinagoga do diabo. Tudo ali vira satânico. Nada de abençoado sai dali, senão ações diabólicas que visam submeter um povo inteiro à mais degradante situação ética e moral. Isso, aliás, é da essência natural de partidos com o DNA semelhante ao petismo lulista. É, afinal de contas, o que " de melhor" essa gente tem para oferecer.
O Brasil já mereceu estudos sociológicos de grandes nomes. Muitas análises foram minuciosamente feitas prá definir nossa personalidade e caráter enquanto povo "civilizado", se é que o termo se adapta às circunstâncias históricas desta nação.
Em seu Raízes do Brasil, Sérgio Buarque de Holanda creditou a contribuição brasileira para a humanidade através do denominado " homem cordial", uma visão conhecida da "tipologia weberiana".
Na verdade, o tal " homem cordial" fora antes definido pelo jornalista, magistrado e diplomata Rui Ribeiro como "o que pensa com o coração". E, numa perspectiva antropológica, alguém que tem a " propensão à informalidade".
Por anos à fio, essa rotulagem foi usada, exteriormente, como " propaganda e marketing", para sensibilizar e atrair turistas estrangeiros. Se funcionou, não sei. Hoje, ao que consta, especialmente no Rio de Janeiro (ainda nossa atração de ponta no turismo), o que se vê são criminosos agindo no varejo e no atacado, à luz do dia, sem provocar a mais singela indignação governamental. O crime hoje, no Brasil, virou o mais rentável e seguro negócio do mundo. Sem risco de receber punição e com cem por cento de certeza em oferecer fabulosas recompensas.
Enquanto nossas ( corruptas) lideranças condensarem nelas- além disso- atributos nefastos como pusilanimidade, permissividade, parasitismo e promiscuidade, o Brasil será como o tal foguete de Elon Musk. O que dá ré. Inapelavelmente.
Que tal deixarmos de pensar mais com o "coração" e passarmos a usar a nossa "mente"? Sermos, pois, " menos cordiais" e mais " humanos" e " realistas"?
Silvio Lopes, jornalista, economista e palestrante
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