Não é o de maior contingente do mundo, mas é, disparado, o melhor preparado, o mais eficiente. E o mais compromissado.
Com sua história, com sua nação, com o seu povo, com seus valores, crenças, e até com a própria sobrevivência da raça humana nesta aventura terrena.
Valores como amor à pátria, defesa inquestionável de seus mais caros e determinísticos traços culturais e cívicos. Zelo pela defesa de seu território, de suas fronteiras contra os inimigos, que são muitos.
Povo amante das liberdades, tem no espírito de seus soldados, de seus comandantes, no seu Exército, a armadura inquebrantável pra suportar e derrotar qualquer guerra, declarada ou não.
Em tragédias aqui ou alhures, lá está o Exército, fardado ou em trajes civis, aliviando a dor de seus irmãos humanos, independente de procedência.
Detentor de princípios inalienáveis, mantém-se blindado aos achaques do mal, irretorquível, impávido e destemido.
Quantas lições a nos apontar. Histórias de tenacidade, amor e desprendimento além fronteira. Ah! Se pudéssemos ao menos absorver e cultivar tamanhos atos de bravura, de amor pátrio e imperturbável apego às liberdades individuais, à verdadeira democracia.
Que esses tons inapagáveis do Exército de Israel possam, um dia, serem por aqui incorporados no espírito vendilhão e covarde dos nossos generais. Viva o Exército. De Israel.
Sílvio Lopes, jornalista, economista, escritor e palestrante sobre Economia Comportamental.
Créditos (Imagem de capa): Foto: Ilustração
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