Quantas frases conhecemos que fazem alusão ao tempo?
De senhor da razão até aquele que tudo cura. O tempo, definitivamente vai de inimigo a aliado, conforme a circunstância e o momento.
Começamos 2020 esperançosos. Depois de um 2019 truncado, com avanços arrastados, com a perspectiva da colheita de bons frutos após a aprovação da Reforma da Previdência, estávamos cheios de esperança.
Mas aí, ah, aí... todos sabemos a história. Ano conturbado. O mar que parecia serenar, ficou ainda mais agitado.
Como diria Fernando Pessoa, "Navegar é preciso preciso, viver não é preciso."
Ao largo da interpretação básica do poema e, analisando todo texto, o artista deixa uma perspectiva ainda maior para essa frase.
Depois de conturbados momentos, o final de 2020 e o início de 2021, nos presenteou com momentos apoteóticos. O Presidente Bolsonaro junto ao seus iguais, em comunhão sincera, real.
Com o cinismo dos invejosos de sempre, a mídia e os formadores de opinião de velhos tempos que não voltam mais (se Deus quiser), chamam de populismo barato e têm a cara de pau de recriar o primeiro rótulo atribuído ao deputado, ainda nem candidato a Presidente, sob nova roupagem. Agora, ele não é mais fascista, ele usa as técnicas do Duce , afirmam.
Pouquíssimos trazem a realidade daquilo que ocorre. Longe de Brasília, longe de muitos que estão por perto, a conexão entre o "Povo" e o "Homem Verdadeiramente do Povo", se reestabelece. E como faz falta isso.
Pois bem, 2020, nos armou ciladas, criou dificuldades e muito desgaste. Mas quando o Presidente Bolsonaro rompe com todas suas amarras, vem ao povo e acaba sendo ele mesmo, ele dá aos brasileiros, seus apoiadores, aquilo que eles precisam. Enfim, o vento muda. E a tempestade pro condutor da caravela pode até aumentar, mas as ondas desse mar revolto se voltam contra outras embarcações.
No poema, Pessoa, coloca de forma mais profunda, a necessidade de não se viver a vida egoisticamente, como se ela fora somente sua, mas sim em ir além. Dedicar seus atos, sua vida à grandeza de sua Pátria e da humanidade.
E o que não faz o Presidente Bolsonaro senão, ainda que por vias tortuosas, fazer com que fôssemos tomados pelo sentimento de que nós podemos ir contra o sistema e resgatar nosso Brasil? De que nós, juntos a ele, podemos enfrentar aquilo que vem engolindo não só nosso país mas o mundo?
Como comecei o texto falando que o tempo sempre nos ensina, nos surpreende e nos dá direção. Entramos 2021 aprendendo isso. Ou resgatando algo que tínhamos perdido a dimensão. Que o tempo parece curto pra muita coisa e parece longo para outras, mas ele sempre está nos ensinando algo e nos ajustando à realidade.
"Navegar", ter o Presidente Bolsonaro, é preciso. "Viver", tê-lo como gostaríamos de tê-lo, será ainda mais necessário mas será também impreciso, daqui para frente.
Para sobrevivermos, só nos resta confiar no Capitão da Nau. E por mais que alguns experientes e estudados marujos observadores do... (daquela cestinha lá do alto na caravela, aquele palavrão mesmo), gritem e avisem sobre grandes ondas que se aproximam e, muitos se apavorem, basta o capitão reestabelecer a conexão com todos os seus marujos, dar um aceno sincero e verdadeiro aos seus marinheiros, que o barco enfrenta a tempestade firmemente. Todos navegando juntos.
Bolsonaro vem aí. O Bolsonaro do povo vem aí, de qualquer jeito. A tempestade de 2020 não conseguirá se alongar até 2022. Mesmo 2022 sendo logo ali.
E o tempo. sim, o tempo, será fiel da balança. Afinal, aqueles que tentaram fazer a hora perderam o timing nas suas próprias mazelas. Enfim, o tempo de alguns e de algumas narrativas está se esgotando. Ainda que façam mais tempestades na vida das pessoas, a cada dia que passa, muitos sentem que viver é impreciso mesmo. Que não são regras esdrúxulas, de controle social, que ditarão a precisão dos acontecimentos na vida de quem quer que seja. E então compreendem que é necessário demais viver e lutar pelo direito de livre viver. Afinal, não existe normalidade, nem que seja uma nova, fora do viver em liberdade.
Essa é a maior contribuição do Presidente Bolsonaro, não só a sua Pátria, mas para a humanidade mesmo.
Gustavo Reis, Aliados Brasil Oficial
Fonte/Créditos: Gustavo Reis
Créditos (Imagem de capa): google
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