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POMPA & CIRCUNSTÂNCIA – POSFÁCIO

Memórias & Retalhos dum Eco Inteligente e Não Replicante

POMPA & CIRCUNSTÂNCIA – POSFÁCIO
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Eis-vos defronte à mestra de cerimônias da vez.

A segunda grande obra autoral deste subscritor.

Aqui, no caso, ireis somente de posfácio – “somente”, mas mais do que suficiente, incrementado e elucidativo no que a um cartão de visitas concerne.

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Pretendeu-se com o despretensioso alfarrábio em apreço enaltecer a trajetória de um indivíduo comum. “Comum” no sentido de se ser incógnito, isto é, à margem de qualquer fama ou midiatismo. Um homem que em face de uma apaixonante e eloquente forma de ser, de uma titânica busca pela autenticidade e aperfeiçoamento, e de uma biografia impoluta e distinta recheada de ciclos exitosos, em especial, o derradeiro e hercúleo que aqui se exortou (ciclo, entenda-se), fez com que este autor, conscientemente, decidisse narrá-lo e registrá-lo em laudas, tamanho e venturoso hino à brava força de vontade se consubstancia.

Entrelinhas, nos ínterins da ação (leia-se), ao leitor, o privilégio de testemunhar ao desenrolar de inúmeras perspectivas, imagéticas metáforas, retóricas, dialéticas e lógicas, num turbilhão de conhecimentos, revelações, instigações e hermenêuticas em torno das várias dimensões do real que vão ganhando vida, corpo e espírito (ou na ordem inversa, conforme prefiram) na boca e pontos de vista dos diferentes personagens que, convosco, aqui “contracenam”.

O tempo da narrativa é o cotidiano próximo, presente e que advirá, pois que, há muito, na mente deste andarilho, paire a convicção que não há passado, presente ou futuro, mas uma única, retroalimentada e infinita espiral, contínua e cíclica, que se expressa num perpétuo sentimento aonde o presente do futuro será sempre um futuro do passado...

Vivemos numa cultura (cavernosa) totalmente absorta e hipnotizada pela ilusão do tempo.

Não existe realidade a não ser a realidade momentânea (já o referimos aqui noutra ocasião, contexto e artigo).

Para quem já dissecou, integralmente, a psique humana e suas dinâmicas. Para quem já não há muitos mais segredos num mosaico que se lhe apresenta cristalino naquilo que concerne aos movimentos geopolíticos, sociológicos, ideológicos, econômicos e culturais, e do papel das incessantes guerras e dos ditos credos oficiais como viscosos elos de um oleado e ancestral roteiro de dominadores versus dominados ao longo do devir histórico da humanidade, restou-nos tentar explorar, ainda, e trazer à tona, os mistérios além do físico e do corpóreo, quais casuísticos das Doutrinas e Leis do Absoluto Mythos-Logos Quântico.

Sim, podem estrebuchar o quanto quiserem que jamais nos demoverão desta assumpção – que é da duplicidade, da miscigenação de ritos, mitos, imaginação, cognição e juízo crítico que nascerão e se criarão todas as condições para a potencialização e para a plenitude de todo um entendível significado que se preze. Uns representam a primeira vitória sobre a afasia (Mythos); Outros a tentam objetivar e sacramentar, através do pensamento, do silogismo e do discernimento (Logos). Reunidos, resultam na Fé com Lógica – aquela que, em última instância, move, de fato, montanhas.

Um outro esclarecimento se impõe sobre o porquê de terem sido escolhidas personagens tártaro-kahzares-anatolianas (que engloba uma caucasiana região expansiva que vai da, atual, Ucrânia e Turquia, passando pela Mesopotâmia, até ao Egito. Que, aos poucos, através de seus agentes & agenda, se expandiu à Europa, à Ásia, à América, e hoje, é, literalmente, uma aldeola global), centradas, portanto, naquele território híbrido eurasiano. Ou seja, no cerne e no X da questão.

E o fizemos por duas ciclópicas razões que, talvez, à maioria de vós não se apresentou ainda evidente:

Primeiramente, a de que, desde os primórdios pangênicos, e antes que o movimento das placas tectônicas segregasse e fraturasse a superfície terrestre nos moldes em que ela ora se encontra, o território em apreço abrigar o berço e o epicentro da civilização.

Sim, rechaçamos que a origem humana possa ter vindo de qualquer forma símia de ser ocorrida, algures, nas inóspitas savanas e pradarias Afro.

Não misturemos, como se diz na minha terra natal, “alhos com bugalhos”.

Cada um – Macaco e Homem – na sua geometria, polígono e abscissa na fractal e quântica mandala da existência.

Território, esse, que abriga então o epifenômeno arquetípico de todos os impérios que nele se formaram e que ali, de forma atemporal, reuniram todo o saber, riquezas, poderio terreno e metafísico (secretamente guardado, mantido e transmitido pelas potestades, suas gerações, derivações e dinastias) e que de império em império, de estirpe em estirpe (constituídas e formadas, sempre, por essas mesmas castas, suas proles, uniões e luciferianas alianças), encontra-se hoje na posse de um seleto grupo plutocrata que se espalhou e espalha, globalmente, em células de um único Tronco e que, do alto da Negra Pirâmide Civilizacional, ostenta um poder nunca antes visto.

Um poderio que tudo vê, decide, compra, corrompe, articula e domina – neste raso plano, somente, é imperativo que sempre se diga e relembre...

Portanto, um primordial fundamento a reter: Dante Simon – o herói turcomano da nossa narrativa – é cada um de nós, em qualquer ponto deste mundo em que se encontre.

A segunda razão prende-se com o fato (assim creio) de que será desta mesma região central, fulcral e primordial (e, aqui, com certeza todos os vossos filamentos epidérmicos eriçar-se-ão, sentindo, quiçá, o efeito de um choque elétrico se pacientes catatônicos forem; ou as fauces monstrengas de algumas bisonhas criaturas retesar-se-ão, espasmodicamente, dependendo do tipo de idiopatias/credos que poluam suas turvadas mentes) que emergirá a tão propalada Nova Ordem que, na verdade, é a Velha Ordem numa sofisticada roupagem.

Uma Oligarquia Miscigenada em jeito de um Ortodoxo Califado Khazariano-Sionista reunindo em seu seio as sínteses emanadas de todas as dialéticas, cismas e multiplicidades por si criadas, resgatando tipologias feudais de tirania e governança. Negro Rochedo (BlackRock) Plutocrático, esse, que, além de espadas e lanças, pólvora e explosivos, armas e bombas, sejam elas, convencionais, de hidrogênio, de vácuo, climáticas ou de pulso já faz, de há um tempo a esta parte, uso da tecnocracia teocrática info-bio-digital para os mais pérfidos efeitos, perpetuando a usura e a dívida financeira, a farmacologia injetável e as enfermidades incuráveis dela derivadas, induzidas e disseminadas, as privações, a escassez e o pauperismo, além do, in saecula saeculorum, massivo engodo e manipulação propagandista das “massas”, quando não, feixes de lasers incineradores cujo uso será justificado como combate, num qualquer metaverso, a uma imaginária e holográfica invasão alienígena e/ou, de forma real e cruel, a quem, porventura, ousar opor-se e obstar-se ao novo-velho regime...

 

Terá sido por razões de direito prometido e sagrado a criação, em 1948, dum certo e determinado Estado em tal região mesopotâmica? (Nos interlúdios que o antecederam chegou a ser conjeturada a hipótese, pelo Sr. Herzl & companhia, Lda – se não sabem procurem saber quem foram – desse mesmo Estado vir a ser estabelecido em terras argentinas, vós sabíeis?).

Não entro no mérito nem me imiscuo no direito ou não do mesmo ter sido estatuído e formado. Nações e Estados têm sido criados e desfeitos desde que a história é história. Alguns têm mudado de nome, se cindindo, se fundindo, se federalizando, enfim, sempre de acordo com os insondáveis/escusos caprichos da agenda controladora e corporativa que os fazem sempre parecer ser pelavontade popular”... Mas a existir uma natural e inequívoca garantia e usufruto territorial tão enfaticamente reclamado por que cargas d´água ele não fora criado antes – século XIX, XVIII, XVII, XVI, e por aí retrocedendo –, mas, precisamente, na sequência da guerra mais sangrenta de que há memória, na qual, do nada, um catapultado puppet embigodado (escolhido a dedo para ser o malvadão da vez, assim como todos os mocinhos do roteiro), não satisfeito por invadir e bombardear meio mundo, escolhera, especifica e obsessivamente, uma certa e determinada etnia para martirizar, barbarizar e sacrificar?... Sem este X haveria Y ?...

Reflitam – sem paixão e torcida - se puderem e quiserem...

Outro fenômeno emergiu, também, a partir de 1948 – o “terrorismo islâmico”. Até então não existia, não é verdade?...

Não serão judeus, cristãos e muçulmanos oriundos e feitos dum mesmo barro territorial/regional que as intencionais partições religiosas, culturais e geopolíticas, dialética e calculadamente, quebraram, fissuraram e segregaram?

E quem terá provocado e inventado tal clivagem e disseminação de credos, etnias e culturas?

Tanta estratificação e segregação social?

Tamanha e aficionada polarização?

Quanta barbárie?

A expansão islâmica, por um lado, e o império otomano, por outro, sucessores dos sumérios, assírios, babilônios, egípcios, persas, gregos, fenícios e de Roma, não por acaso, não invadiram e marcaram, indelevelmente, sua presença por toda a Europa, hoje União Europeia?

A propósito de Roma, terá sido um acaso o fato do império se ter transferido para Constantinopla numa nova formatação?

Por que raios os romanos foram para tais domínios turco-kahzarianos donde uma ilustre ala veneziana viria a brotar?

Uma entre diversas outras alas asqueNAZI – os Romanov, o Sacro Império Romano-Germânico (donde derivaram os Rothschild e o Vaticano), os Habsburgo, os Saxe-Coburgo-Gota (donde derivaram os Windsor), só para citar as mais proeminentes, foram outras das variantes nobiliárquicas da cosa nostra que a todos controla.

Quem colonizou e civilizou os EUA?

Na sua maioria, ingleses.

A Grã-Bretanha foi fundada por quem?

Venezianos (não os naturais da região transalpina de Vêneto, leia-se, mas os supracitados vindos de bizantinos domínios)...

Com a fundação, em 1948, do tal Estado supracitado, de mãos dadas, veio a ONU - essa teatral, macabra e, sem dúvida, “organização unida” – qual Senado Intergaláctico Starwariano, matriz supramundial do Deep State, que tem corroído a soberania de todas as nações e povos ditos autodeterminados.

Na sequência veio uma outra longa guerra – desta feita, Fria – mas vós estareis lembrados, certamente, da célebre foto onde pousam os três estadistas grandões que assinaram o pacificador armistício ao final da II Grande-Guerra. Pois, então, num ápice, viraram antagonistas de morte, mas sempre juntinhos nas cadeiras de veto da ONU e nas vindouras poses para as fotos dos G’s e Fóruns Mundiais... Inefável!

Quem, em conluio com os agentes russos, ou por sua própria iniciativa, financiou Castro, Guevara e toda a revolução cubana, na inoculante e contaminante estratégia socialista de tiranizar as Américas, e cujos expansivos resultados estão, no aqui e agora, à vista de quem tiver olhos cerebrinos para discerni-lo?

Será que estamos perante o real móbil dum certo assassinato presidencial, ocorrido em Dallas, nos idos anos de 1963?...

Só mais uma false-flag entre profusas e diversas outras como o foram o naufrágio do paquete Lusitania, em 1915, ou o ataque a Pearl Harbor, em 1941, que precipitariam a entrada da (lucrativa) máquina de guerra americana nas duas escalares grandes guerras, respectivamente...

Percebam-no, em definitivo e em bradado modo:

Não há, e nunca houve, guerra entre países – a guerra é contra a humanidade, é contra você, contra mim, contra nossos ancestrais e prole!

Somos nós “a carne pra canhão” e as vítimas de todas as consequências (vitais, psico-emocionais, existenciais, geopolíticas, sociais, econômicas, culturais e relacionais) dela (da maldita guerra) advindas!

Os falsos antagonistas – as lideranças – sempre estiveram, estão e estarão sempre juntos no axadrezado tabuleiro da história controlando toda a mísera peça, desde o peão, passando pelo cavalo, a torre, a rainha e o rei...

A cada xeque-mate; um novo e induzido ciclo; uma pré-determinada era...

É um clube elitista; Uma irmandade trevosa; Um concílio auto-ungido; Uma satânica saturnália que tem anelado, envolvido, enredado e congregado todos os lados, oposições, rivalidades, ideologias, crenças, credos, cismas, antipatias, culturas, estirpes e linhagens.

Acordai!

Parai, por favor, e duma vez por todas, de assistir/torcer/participar de todos estes malditos jogos talmúdico-babilônicos.

 Há sempre quem, clássica e arrogantemente, me pergunte: “Quais as fontes?”.

As “fontes” estão aí, para quem quiser enxergá-las, como milhentas e individualizadas peças de um puzzle espartilhado. Só resolvi, me predispus e me limitei a completá-lo...

Quer-se dizer, os EUA vão para uma guerra de quase duas décadas no outro lado do mundo (Vietnã) para, supostamente, se aliar a um dos contendores “no combate ao comunismo” e nada fazem, na mínima proporção, para combater o mesmo mal que se havia instalado numa estreita ilha às portas da Flórida?

Dirão muitos: “Não o fizeram para não despoletar uma terceira guerra mundial com os russos”.

Resposta nossa: É por essas e por outras que a maioria das pessoas não entende a movimentação das peças neste tabuleiro abrasivo, entrópico e prestidigitativo de poder e necessitam ler um livro como este...

Falando em false-flags, façamos referência a uma das mais icônicas, mediáticas e funestas – alguém se lembra dum certo 11 de setembro?

De duas torres desgraçadamente atingidas por dois boeings comerciais e que, em seguida, “desmoronaram”? (Houve uma terceira, menor em altura, junto àquelas, pertencente ao mesmo complexo, que também implodiu (por osmose solidária) e não foi abalroada por nenhum avião – vós sabíeis?).

Terão elas, de fato, ruído daquela forma pela ação calamitosa e incineradora do querosene dos aviões destroçados ou terão sido, previamente, dinamitadas e, após os inomináveis atos, inominavelmente, implodidas?

A ser verdade esta segunda hipótese, quem se lembraria de planejar e executar algo tão dantesco?

O desalmado e fantasmagórico terrorista árabe que levou dez anos para ser encontrado e executado, mas do qual não há nenhum registro fotográfico a atestá-lo?

O mesmo que fora agente da CIA, nos anos 80, para colaborar e criar, entre outras cositas, os Talibã para combater (supostamente) os invasores russos no Afeganistão? Sim, os Talibã – um “grupo terrorista islâmico”...

Poderia dizer que este foi só um casuístico exemplo duma autoria e modus operandi redundante, mas aí lá virá a soberba interpelação: “Quais as fontes?”...

Por que será que toda a família bin Laden que residia, à data, nos EUA, e o pessoal da embaixada da Arábia Saudita, nas horas seguintes ao “atentado”, foram as únicas pessoas autorizadas a viajar e a sair do País, quando todo o espaço e tráfego aéreo americano estavam interditados?

Será que toda a hediondez levada a cabo, dos milhares de mortos, da carnificina, de todos os danos colaterais, do engodo mundial e de todas as medidas draconianas de alegada segurança que passaram, desde então, a ser implantadas num humilhante cerceamento das nossas liberdades e garantias, teve como máximo escopo uma nova intervenção no palco geográfico aqui tão destacado e enaltecido?

O tal palco originário, aquele de onde tudo nasceu, das riquezas que encerra, região de ebulição perene e donde tudo veio e virá?...

E, voltemos à pergunta que não quer calar:

Quem decidiu, e teve o tamanho poder de criar e delimitar em domínios tão hostis, outrora com tantas outras denominações e nomenclaturas, um território, uma nação, uma sociedade, uma cultura e um credo (aparentemente) antagônico e rival a todo o entorno?

A resposta já aqui vos foi dada...

Ao comum dos mortais – estejam eles despertos, cronicamente alienados ou em condenada hipnose –, todos, sem exceção, aquela servidão de sempre estará à espreita, sendo certo, é verdade, na estrita medida e dimensão de cada um.

Reivindicar para todo o conservador e antimoderno, que sempre assim se sentiu ou que o veio a descobrir ao longo de sua caminhada (moi), o direito a um rosto humano é hoje um ato que requer bravura, afoiteza, magnanimidade e elevação.

Perante uma cordilheira de íngremes descalabros, escarpadas quimeras e alcantis falácias que se exibem e imperam defronte à nossa pequenez, impotência ou despreparo a reação mais natural a todo e qualquer “alpinismo e alpinista” (na tentativa de expor, trazer e restabelecer a verdade) será a resignação, a descrença e a renúncia.

Todo o intrépido arauto que se mostra inconformado, e o expresse, terá de estar ciente de que será essa a reação massiva que enfrentará. O ostracismo, o cancelamento e a ridicularização, todas juntas, intercalando-se, ou uma por vez, serão, pois, ululantes e incontornáveis obviedades, pois que quanto mais ignorante e alienada é a criatura, mais bisonhas lhe parecerão as explicações de quem estuda, se blinda e, com cristalina lucidez capta, entende e antecipa os complexos enredos, as contrariedades, as adversidades e os dilemas que se lhe apresentam.

Um último parágrafo para algo que rendilha e costura algumas das temáticas que foram aqui trazidas à discussão por parte dos personagens, mas que se consubstancia, também, como um apelo e um rogo:

Televisão, salvo raríssimas exceções, mídia e imprensa mainstream são inimigos de todas as pessoas de bem. Ou melhor, estão ao serviço daqueles que as criaram para seu pérfido escopo.

Sempre que recebam uma notícia por ela veiculada, qualquer que seja, partam imediatamente da premissa de que estão a ser enganados e que a verdade dos fatos estará na diametralidade oposta ou nalguma interseção imperceptível entre duas ou mais realidades. Que o objetivo é ludibriar, manipular e, na melhor das hipóteses, desinformar. Uma incessante projeção de lixo tóxico que poluiu e polui, há décadas, e sem precedentes, o imaginário de crianças e adultos.

Quem não entender isto, em absoluto, sempre estará a tomar pedradas no peito olhando para trás e só não relinchará por pura modéstia…

                                                                                                          Eco

Fonte/Créditos: Juntando as peças com intelecto, cognição e lucidez impolutas

Comentários:

Marco Paulo Silva

Publicado por:

Marco Paulo Silva

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