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NUMEROLOGIA: O 7 E O “3, 6 e 9” DO TIO TESLA

Memórias & Retalhos dum Eco Inteligente e Não Replicante

NUMEROLOGIA: O 7 E O “3, 6 e 9” DO TIO TESLA
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Atentai e vede o sincronismo simbólico que se encontra atrelado ao algarismo sete em toada de despretensioso móbil e fonte de reflexão.

Sete são as notas e escalas musicais, as expressões e formas de arte, e os dias da semana.

Na classificação ptolomaica, sete são os “mundos planetários”, os metais que lhe correspondem e os períodos do ciclo lunar.

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É o número da conclusão cíclica, de sua renovação, das propriedades e dos níveis de densidade da matéria que plasmam toda esta nossa concretude.

Na visão de Pitágoras, o número sagrado, da perfeição e das virtudes humanas.

Sete são, também, e inversamente, os pecados mortais.

Sete são as nossas estruturais glândulas endócrino-hormonais.

Nossas células mudam, ciclicamente, de sete em sete anos.

Numa designação histórico-mitológica, sete são os mares.

Sete são os chakras que portamos.

Sete são as pétalas da rosa, as cores do arco-íris, as maravilhas do mundo, as Portas de Tebas, as Portas do Sol, os centros sutis do Yoga, as flautas de , as Hespérides, os anões da Branca de Neve, as bolas de cristal da série anime Dragon Ball e os Tolkienianos Reinos de O Senhor dos Anéis.

Sete são os sacramentos da Igreja Católica e as obras de misericórdia.

O sete é utilizado setenta e sete vezes no Antigo Testamento.

Sete são os sagrados mensageiros deste mundo: Jesus, Buda, Moisés, Confúcio, Krishna, Lao-Tsé e Zaratustra.

Sete são os arcanjos, os emblemas e os céus Búdicos.

Sete culmina no Shabat hebraico.

O sete é tido como místico na Cabala por representar a soma de três – a santíssima trindade –, mais quatro: os elementos físicos: água, ar, terra e fogo.

Ainda na tradição judaica o sete se manifesta no candelabro de 7 braços (Menorah) cuja representação simbólica aponta para a Árvore da Vida, a Perfeição, a Completude e a Obra de Deus expressa nos sete dias da criação.

Sete são, de igual sorte, os basilares e estruturantes Princípios Herméticos da existência.

Sete representa, além de tudo o mais, a Totalidade, quer em movimento, quer estática, sob o fundamento de que cada entidade sólida possui uma ipseidade – uma existência singular, única e concreta, e seis lados.

Por outro lado, o número quatro (os elementos físicos), que simboliza a Terra, associada ao três (trindade), que simboliza o Céu, permite e licencia-nos a inferir que o sete representará, assim, o já citado Dinamismo Total Universal.

Noutros termos, o sete funcionará como um portal indicando-nos o processo de passagem do conhecido para o desconhecido.

Um número místico, sem dúvida, resultado da combinação entre os números 3 + 4, sendo que o 3, representado por um triângulo, será o Espiritual; e o 4, representado por um quadrado, será a Materialidade.

Posto isto, poder-se-á dizer que o 7 será o Espírito na Terra, apoiado nos quatro elementos; Ou, num prisma inverso, a Matéria sendo iluminada e agraciada pelo Espírito.

O 7 será, ao fim e ao cabo, e assim perspectivado, a Natureza servida pela Alma ou vice-versa.

Por fim, sete são os caminhos da evolução espiritual: humanidade, fé, amor, conhecimento, lei, forma e vida.

***

Contemplai, agora, uma (entre tantas e profusas) das epifanias do genial Nikola Tesla (10-07-1856 a 07-01-1943) que ao ter compreendido, de forma singular, a energia escalar e a linguagem da matemática – uma ciência descoberta pelo homem; não inventada, portanto, por ele –, nos alertou para o fato dessa mesma matemática ser a lei universal do Transcendente e imanente Reino em que estamos inseridos.

Segundo o eminente, intrépido e inventivo croata “não importa onde você esteja: 2 + 2 sempre será igual a 4” entre milhentos padrões e constantes duma padronizada matematização e geometrização divina.

Ipsis Verbis, e na primeira pessoa, ele também soltaria às tantas:

“Se você souber a grandeza dos números três, seis e nove terá em mãos a chave do Universo”.

Acreditava-o no sentido em que a natureza parece responder a um sistema fundamental (numerológico) no qual a matriz se inicia a partir do 1 e continua com a duplicação dos números.

Assim se desenvolvem as células e embriões humanos, por exemplo: 1+1= 2, 2+2 = 4 e assim sucessivamente até ao ∞: 8, 16, 32, 64, 128, 256...

Nele – no sacro e pétreo padrão matricial em apreço –, e misteriosamente, os números 3, 6 e 9 não se fazem presentes.

Segundo a monumental criatura que ora se enaltece isso ocorre porque tais números representam um vetor da nossa terceira para uma Meta dimensão, chamada Campo de Fluxo, Vácuo Quântico ou Plano de Deus. Campo / Vácuo / Plano, esse, que se consubstancia como a mais cimeira das dimensões energéticas (o Reino Exordial) com influência sobre o circuito vibratório de todos os outros números e, por extensão, de tudo o que existe e é criado.

Não por acaso se garanta que a frequência 963hz é tida como a frequência dos harmônicos divinos – a onda curativa e de reconexão que ajuda a despertar qualquer sistema / corpo / elemento reconectando-o com o estado original da perfeição...

Retomando ainda o primordial padrão supracitado, pegai o número 1.

Se o duplicardes tereis 2.

Duplicai este e tereis o 4.

Duplicai 4 e obtereis 8.

Duplicai 8 e tereis 16.

Agora se somardes 1+6 obtereis 7.

O 16 dobrado será 32 e o número resultante de 3+2 é 5.

Podereis continuar a fazer isto, incessantemente, que nunca alcançareis os números 3, 6 e 9...

Não importa o quão longe podereis ir, nenhum dos resultados incluirá tais prodigiosos números.

No entanto, tentai dobrar 3.

Recebereis 6.

Já dobrando 6 obtereis 12.

1+2 é 3...

Neste específico e circunscrito padrão ainda não vereis o 9.

Mas se fizerdes um padrão único usando o número 9 algo mais irrepetível, insigne, sem-par, incopiável e infragmentável acontecerá: 9+9 é = 18, 1+8 é = 9.

Não importa quantas vezes o façais: o resultado será sempre 9...

A Magnificência do número 9 é, pois, tremenda.

De tal modo que, para o autor de DZÁIT-GÁIST (Marco Paulo Silva, 2024 este andarilho que vos escreve), e não por acaso, a 9ª dimensão será, por excelência, a pinacular dimensão donde tudo irrompe, emana e se manifesta...

Por outro prisma, pensai em dois opostos universais.

Podeis usar o Norte e o Sul ou a Luz e a Escuridão, como exemplo.

De um lado tereis 1, 2 e 4; do outro 8, 7 e 5.

Tudo neste nosso Universo é um fluxo entre esses dois lados.

Semelhante a um pêndulo, o espiralizado movimento entre os dois será algo como o símbolo do infinito – o também conhecido lemniscate (∞).

O busílis é que ambos os lados são governados, respectivamente, pelo 3 e pelo 6.

O 3 governa o 1, 2 e 4, enquanto o 6 governa o 8, 7 e 5.

Mas, respeitando sempre uma ungida, triangular e cimeira hierarquia, tanto o 3 como o 6 são governados pelo 9.

O 9 será, então, a unidade de ambos os lados da equação – o Alfa e Ômega;

O vértice pinacular, na consagrada triangulação, dos infra vértices 3 e 6.

Eis-vos, então, perante a transcendental expressão numerológico-geometrizada em toda a sua suntuosidade, na forma de pré-matéria, que se transforma, a jusante, em miríades e miríades temporais, espaciais, tangíveis, corporais, vivenciais, substanciais e palpáveis...

                                                                                                                                                                                                 Eco 

 

Fonte/Créditos: Juntando as peças com intelecto, cognição e lucidez impolutas

Comentários:

Marco Paulo Silva

Publicado por:

Marco Paulo Silva

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