Diante de um escândalo internacional, quase nada foi divulgado dentro do Brasil, exceto pelas redes sociais. O establishment, o sistema, o governo e as autoridades oficiais envolvidas mantiveram-se em silêncio sobre o que aconteceu neste país nos últimos anos. Hoje, eles parecem ter uma única alternativa: continuar fazendo o mesmo de sempre.
A abertura do ano legislativo, assim como a abertura no Judiciário, estabeleceram o tom de como será a estratégia adotada por esses mesmos atores diante do que parece ser uma tempestade catastrófica em formação. Isso tudo acontece, principalmente, para aqueles que afirmam agir "em defesa da democracia."
O que é divulgado no Brasil não guarda relação alguma com o que tem sido revelado pela imprensa internacional. Por aqui, o foco está em uma agência de ajuda humanitária que, supostamente, está espalhada pelo mundo atuando em prol da humanidade e que vem sendo perseguida por Elon Musk e Donald Trump. Contudo, a verdade é que a situação vai muito além de uma simples questão de ajuda humanitária.
A USAID foi chamada de "ninho de vermes" por Elon Musk, e isso não foi por acaso. Além do desperdício de dinheiro dos contribuintes norte-americanos, que se opõem a uma agenda globalista revolucionária e à chamada agenda woke, começa-se a perceber que os bilhões usados pelos bilionários são, na verdade, recursos do povo norte-americano, e não deles.
Este é apenas um exemplo que ilustra como essa agência funcionava, espalhando ao redor do mundo os interesses e desígnios dos "donos do mundo". Esses "donos", por sua vez, não queriam, conforme a própria agência classificava, um "Trump tropical" na presidência da República do Brasil.
Desse modo, o que resta agora é apressar-se para "julgar crimes cometidos por radicais e seus incentivadores". Aliás, rotular como radicais os discordantes, principalmente a turma com a Bíblia na mão e repetir exaustivamente o discurso de "defesa da democracia", de "normalidade" e de "civilidade". Para isso, é imprescindível manter a interpretação desejada dos fatos e o silêncio da mídia diante das sucessivas barbáries ocorridas aqui dentro, ou do que se passa no exterior, principalmente nos EUA.
O resultado disso é um 2025 antecipando 2026, tentando, por parte desses atores, recriar o clima de 2022. Contudo, eles se esquecem de que o Presidente norte-americano de 2018 está em campo, agora na versão que está tornando realidade tudo o que foi prometido em 2024.
Que o lado de cá tenha discernimento e não perca a oportunidade que se apresenta, não permitindo que ela escape por entre os dedos.
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