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AS 7 CORROSIVAS ESCAMAS DA CEGUEIRA MENTAL

Memórias &Retalhos dum Eco Inteligente e Não Replicante

AS 7 CORROSIVAS ESCAMAS DA CEGUEIRA MENTAL
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A “lavagem cerebral” quer através dos jornais, primeiro, passando pela rádio, cinema, pela TV, pela esmagadora maioria da classe artística (num misto de ignorância, desonestidade intelectual, casados interesses e de um mútuo, cínico e hipócrita utilitarismo dada a sua enorme visibilidade, apego e engajamento na capitalização do processo de imbecilização coletiva) e, por fim, pela internet e redes sociais a intervenção na mente e no pensamento, dizia, assentou (e assenta) em sete poderosíssimas técnicas (armas de destruição em massa, melhor dizendo) que se mesclaram (mesclam) e interligaram (interligam) entre si:

     * Programação Neurolinguística que age diretamente no subconsciente individual através de mensagens imperceptíveis introduzidas subtilmente no curso de um outro contexto. A pessoa, acreditando expressar seus sentimentos e gostos espontâneos é, no entanto, sempre levada a sentir o que o programador deseja que ela sinta e a fazer o que ele deseja que ela faça.

A tal imagem do “burro e da cenoura” é paradigmática – o animal arrasta a carroça transportando o seu dono enquanto este balança uma cenoura defronte ao focinho daquele. O dono vai onde ele quiser, mas o burro perseguirá apenas, e sempre, uma ilusão. Amanhã haverá, somente, mais uma cenoura...

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Um extremo poder sugestivo (a fórmula basilar de toda a propaganda comercial e política) que é ativado na latência do discurso, conduzindo, paulatinamente, os comportamentos desavisados sem que estes se deem conta, convictos de que, a cada manipulação gradativa, assim sempre pensam e se posicionam da melhor forma. Programar significa definir ações. E por meio desta técnica foi possível reconhecer a estrutura dos nossos comportamentos – os bons e os maus, os desejáveis e os indesejáveis – e definir os “gatilhos” a ativar. Com a utilização da linguagem e de outras ferramentas, uma programação padrão pode sofrer interferências para que nossos comportamentos sejam remodelados a seu bel-prazer, fazendo com que pensamentos tão contraditórios e ideias tão descabidas possam ser facilmente aceites e difundidos por nós sem que ao menos as possamos pensar ou atrever questionar.

       * Programação Preditiva que faz uso dos já citados meios de entretenimento audiovisual, mídia social e literatura como ferramenta de controle e engenharia massificante, adestrando as mentes a aceitar como válidos e naturais eventos projetados para o futuro, de modo a não oferecer, também, empecilhos a qualquer indagação ou estranheza, tão logo eles ocorram. No fundo e em suma, um dos principais eixos da “realidade fabricada e dirigida”.

Uma preditiva programação que chegou de forma inocente na literatura, em desenhos animados, programas de rádio e TV, filmes populares, música, histórias em quadrinhos e outras propagandas, aparentemente, nada relacionadas com o escopo.

Uma forma sutil de condição psicológica que, “pelas beiradas”, familiarizou o público para todo um dilúvio de mudanças sociais, culturais, econômicas ou políticas planejadas e implementadas de maneira gradativa e nivelada.

       * Dissonância Cognitiva, o mesmo é dizer, cognições contraditórias entre si que servem como estímulos para que a mente obtenha ou produza novos pensamentos e crenças, ou modifique as já preexistentes, por forma a reduzir ou acabar com o conflito interno entretanto gerado, sem que, com isso, a pessoa se confunda ou enlouqueça. Por outras palavras, faz com que ideias tão contraditórias e descabidas entre si passem a ser facilmente aceites e, até, difundidas sem qualquer juízo crítico.

Quem não lembra daqueles que se manifestam e lutam contra o sistema capitalista “tuitando” dum Iphone de última geração ou fazendo uma selfie no Mc Donalds enquanto salivam e degustam um Big Mac?... Outro exemplo ilustrante é aquele em que a sociedade, às tantas, passou a criar uma parafernália de leis e tipificações penais em torno de abusos sexuais, assédio e pedofilia, mas, simultaneamente, passou, fervorosamente, a estimular e a facilitar, como nunca o havia feito, o acesso a conteúdos mais do que explícitos, liberatórios, promíscuos e pornográficos. Deste modo, códigos morais e legais mutuamente contraditórios e esquizoides foram oferecidos, em concomitância, como igualmente vinculantes e sacrossantos.

O mesmo tipo de estratégia ocorreu, também, em relação à religião católica “versus” islamismo, antirracismo “versus” defesa intransigente de identidades culturais e cotas étnicas, repúdio a alegadas pseudo-ditaduras “versus” a aceitação e veneração de outras explícitas e concretas, proibição da pena de morte “versus” defesa do aborto e da eutanásia.

A propósito da pauta do aborto (fazendo um aparte), fortíssima a partir de determinada altura em todo o cadinho social deste mundo, foi, tão só, uma estratégia dissimulada de diminuição populacional e culto demoníaco. A reprodução de um ancestral ritual pagão de sacrifício humano, mas com a desvantagem de passar a transferir a único vetor sagrado que ocorria naquele rito – a superstição numa força sobrenatural divina cedeu lugar à veneração luciférica e prometeica... Um micróbio em Marte passou a ser uma vida; Um ser humano em desenvolvimento embrionário na barriga de uma mãe passou a ser um mero amontoado de células... Um planejamento familiar adequado e uma taxa de natalidade equilibrada resolver-se-ia, como a maioria dos problemas em uma sociedade (de todos, talvez), com uma educação em massa de excelência. Mas, claro está, se os “arquitetos, engenheiros e proprietários da civilização” proporcionassem um verdadeiro acesso a tal superior formação e instrução seus vulpinos & saturninos planos ficariam patentes, deixariam de ser secretos, de passar incólumes e, por ordem de razão, se tornariam inexequíveis...

Voltando aos exemplos modulares da dissonância cognitiva, vemo-la, com todo o esplendor, na ideologia de gênero ao trocar-se e vilipendiar-se um mandamento natural e basilar – o masculino e o feminino, por ideias, afetações, construtos culturais e vocabulares “LGBTQIA+”. Quando se diz que o homem e a mulher não nascem sê-lo, mas que o(a) homossexual já assim nasce, faz-se com que uma excepcional inclinação nata, uma disforia identitária ou uma efêmera experiência hedonista se transforme em corriqueira tendência, em moda, merecedora de políticas públicas, massiva campanha, promoção e disseminação. Com que propósito? O de sempre! Confundir mentes, destruir todo o formato nuclear e tradicional de família e ofertar um réquiem malthusiano.

Poderia aqui, também, e ainda, dissertar sobre a agenda feminista que trouxe a masculinização da mulher, a feminização do homem, no fundo a bestialização de ambos e que, ao fim e ao cabo, entroncou no mesmo propósito – trazer o caos mental e sociológico, aumentar a entropia informativa, manter a malha sociocultural num estado de pedantismo e guerrilha permanente, colocar todos contra todos, aculturar, segregar, marginalizar, desunir e, com isso, fragilizar cada um de nós. Em suma, “ingredientes, alimento, água, oxigênio e todos os anárquicos commodities” que mantêm e perpetuam a última das tiranias.

         * Rotulagem Inversa que se resume à técnica de acusar o oponente daquilo que se é ou do que faz. A famosa máxima: “acuse-os do que você sempre faz, chame-os do que você, na realidade, é”.

Além da adesão solidária, mimética e plasmática que ferozmente granjeia entre hordas e hordas de papagaios de pirata, ao mesmo tempo faz extinguir no cerne do falsamente acusado não só uma impotência e disposição para combater tais agressões como qualquer vontade de argumentar em defesa própria.

A primeira rotulagem inversa da história moderna surgiu com a fala do asquenazi/sionista barbudo (que substituiu a transcendência pela máquina a vapor) ao dizer que “a religião é o ópio do povo”, mas o que dizer de uma seita ideológica (comunismo e as “demais gêmeas siamesas”) a partir da qual todo um organismo sociocultural foi acometido de um entorpecimento cognitivo, de uma visão de túnel, de um ajuizamento fanático e de uma amoral identitária e comportamental?...

A propósito do sionista citado vossas senhorias sabem quem foi o preceptor e mentor do Tio Marx?... Moses Hess – o verdadeiro pai do comunismo... E do priorado sionista! O mesmo é dizer: o patrono de todas as ideologias que hoje se mesclam como máquinas de lobotomização em massa...

Estupefatos?

Pasmos?

Procurarei então estabelecer mais um liame em vossas mentes que os manuais de história escamoteiam:

Sabeis quem instruiu os mentores e a liderança bolchevique que perpetrou a revolução russa de 1917?... Sempre os mesmos – os agentes talmúdicos...

A propósito do sionista citado² (Marx) valha-nos o “sincericídio”, pois que ao colocar, já desde então, o dedo na doída ferida da sociedade industrial instalada, antecipou um crescimento corporativo colossal, compressor e esmagador que veio a ocorrer de tal forma na vida de cada um de nós que, diante desse poderio, e como tão bem o estamos a sofrer na pele, no couro e na alma, se tornou fútil e inócua qualquer conversa acerca de liberdade humana…

Junto com os rótulos caminhou um outro ardil revolucionário – o esvaziar de sentido das palavras de qualquer contexto, razoabilidade ou aplicabilidade real. Vejam-se as acusações esdrúxulas e estapafúrdias (“genocida, extremista, fascista, negacionista, conspiracionista, obscurantista, terraplanista, homofóbico”, etc...), grande parte delas, senão todas, autorreferentes (a inversão é tal, que, ao lavar dos cestos, os derradeiros, mais acérrimos, extremados e fervorosos “fascistas e negacionistas”, muitos sem o perceberem, são aqueles que, constantemente, alardeiam e se auto intitulam os mais “pluralistas, inclusivos, consensuais, democráticos e antifascistas”, transformados, pois, em ecos histriônicos reprodutores da exitosa estratégia ideológica neles tão bem incrustada).

Veja-se a forjada narrativa que se tem gerado em torno do meio ambiente e do alegado “aquecimento global” alimentada por aqueles que, por décadas e décadas, foram destruindo toda a fauna e flora, todo o santo rio e riacho, para alimentar suas gordas cifras e ostentar seu nababesco ego, e cujo interesse em defesa de “um ar mais puro” não passa, mais uma vez, de cobiça das riquezas ainda contidas em biomas por explorar e de uma “cortina de fumaça” para justificar a adoção de novos paradigmas e engenharias econômicas (substituição dos combustíveis fósseis por uma eufemística “energia limpa” que, na verdade, só passará a ser um processo menos oneroso no predatório ciclo produtivo das Corporações, mas tão ou mais devastador que o anterior – a Biomassa).

Veja-se uma outra pauta, ainda, que vem ocupando as manchetes da imprensa, em torno dos “refugiados”. A de que países ainda sólidos e estruturados enquanto tais deverão aceitar, sem qualquer cerceamento, todo o tipo de refugiados oriundos de países devastados por crises, guerras e conflitos regionais. E que os governantes desses países, na tentativa de regrar tal movimento e fluxo desenfreado, se veem sempre rotulados como “xenófobos”. Conflitos, esses, estimulados e criados por quem?... Com que interesse?... Pelos mesmos “filantrópicos” oligarcas já citados (os mais chauvinistas, racistas e xenófobos de todos) que na sua senha predatória “estão matando dois coelhos numa só cajadada” – destruir a soberania nacional daquele território inabitável ou em perpétua beligerância, contaminando a daqueles que se veem pressionados a receber, em seu seio, falanges de pessoas totalmente desalinhadas com valores, costumes, regras, ordenamentos jurídicos e crenças, milenarmente, estabelecidas e enraizadas. No frigir dos ovos todo um exitoso plano Kalergi (de substituição populacional) implantado e a necessidade de, lá na frente, se exigir uma solução brusca e radical (as tais agendas e metas) para combatê-lo já, entretanto, traçada, pensada e planejada...  

         * Duplo Padrão que consiste em aplicar julgamentos diferentes para situações semelhantes ou em relação a pessoas diferentes que estão nas mesmas circunstâncias ou conjunturas.

A típica incapacidade de enxergar a defesa daquilo que se alega combater. E assim postas as coisas dá-se, tacitamente, a um dos lados conflitantes o direito absoluto de usar de todos os meios da linguagem e da ação possíveis (a esquerda revolucionária), explorando ao mesmo tempo a suspensão do código crítico, moral, ético ou comportamental do oponente (o conservador bem intencionado), amarrando-o a tal regramento, e, desse modo, neutralizando-o.

A suposta igualdade, como conceito abstrato não passa, na prática e na concretude, de uma total desigualdade e assimetria. O duplo padrão define-se então como uma espécie de viés cognitivo que determina o embargo do juízo moralmente injusto em relação a quem pensa diferente, a quem é tido como uma ameaça ao sistema e a determinados grupos de inconformados com o estado de coisas.

         * Janela de Overton conceitua de forma sublime como a opinião pública pauta o terreno mental de cada indivíduo, em sua particular esfera, por forma a mudar ou impor novos paradigmas sem que, com isso, haja ruptura psicológica ou social.

Imaginai essa mesma opinião pública enquadrada numa janela cuja trilha/corrimão (o espetro) varia do “radicalmente contrário” ao “radicalmente favorável”. Os agentes de domínio e controle só se limitam a manipular a seu bel-prazer e interesse “essa janela”, no sentido em que pautas ou agendas anteriormente inaceitáveis passem a ser, gradual e progressivamente, acolhidas.

Dois exemplos gritantes e devastadores: a liberação de entorpecentes e drogas sob o sempre falacioso contexto de fazer cessar o tráfico, mas jamais o consumo que, mais do que nunca, passou a ser estimulado. Os lucros do tráfico, antes penalizados, combatidos e censurados, passarão a ser legalizados (porque comercializados), lucros, esses, obtidos, garantidos e perpetuados pelos mesmos agentes de sempre, à custa de um maior número de adictos e alienados, pela total ausência de freio legal e moral censurável. No fundo, a quem interessa uma massa cada vez mais numerosa de indivíduos entorpecidos e anestesiados com sua capacidade indagadora, discernimento e juízo crítico, irremediavelmente, comprometidos?

O outro exemplo prende-se com a pedofilia que da forma hedionda como sempre foi e deveria ser encarada, subtilmente, e através de todas as outras técnicas já aqui conceituadas, tem vindo a ver “sua janela” sendo deslocada (oh, maldito progressismo!) para o polo do acolhimento e normatividade pérfida… Meu Deus, como foi possível a civilização ter chegado a este ponto!? A infância é o reino sagrado, por excelência, o qual deveria ser recheado de magia, imaginação moral e aprendizado. Jamais ter virado “lata de lixo” ideológico de degradação sexual duma demoníaca corja minoritária... Se há um ápice na obscuridade luciférica civilizacional que possamos identificar ele tem sido alcançado no aqui e agora com toda a sorte de erotização e de estimulação sexual infantil. Ao final, a absurda imagem de se vir a ver um banheiro de escola único frequentado por meninas e meninos, simultaneamente, e sem qualquer pudor ou privacidade será uma realidade que estará aí ao virar da esquina... Mas qual o espanto, não é verdade? As crianças sempre foram o futuro da Humanidade tão odiada por essa “Elite” e esse futuro precisava ser amaldiçoado pelo presente. Invertendo e corrompendo regramentos seculares a nefasta ideologia revolucionária só tem procurado “matar o mal pela raiz”...

          * Espiral do Silêncio é aquela técnica, claro está, terrivelmente ardilosa que constrange todo aquele que sente necessidade de expor sua opinião, mas sempre com uma espada apontada à cabeça no sentido de poder vir a ser ostracizado ou rejeitado por um determinado grupo de pertença (como o tenho sentido na pele e na carne...). Em face de tal real possibilidade a tendência da pessoa passa a ser a de silenciar seus posicionamentos para se sentir aceite pela maioria.

A “Big Mídia zumbi” e as “Big Techs censoras e editoras” têm exponenciado este recurso à exaustão, e de forma maciça, qual rolo compressor fazendo com que todo o tipo de pautas e narrativas minoritárias impostas, sucessiva e incansavelmente, umas após outras, e cujo desiderato final já aqui foi amplamente referido, sejam sempre fraudulentamente aceites pela maioria que condicionada e temerosa de contraditar, argumentar ou expor suas convicções divergentes silencia-se cada vez mais e mais.

A máxima: “insistir na mentira, até que os bons se calem e o mal prevaleça, predomine e vença”, levada ad-nauseam e à exaustão.

Tem sido desta forma que todas as esferas de expressão, posicionamento e contestação do indivíduo estão a ser dilapidadas e surrupiadas. Na posse do monopólio do discurso e das narrativas a história foi sendo assim, tendenciosa e ideologicamente, lavrada e transmitida – um sepulcral silêncio sobre os fenômenos, as elucidações e as verdadeiras causas/consequências inconvenientes em face de uma única voz, um único canal e uma única versão, meticulosamente, editada e construída...

                                                                                                                                                                                                                                               Eco

 

 

Fonte/Créditos: Juntando as peças com cognição, intelecto e lucidez impoluta.

Comentários:

Marco Paulo Silva

Publicado por:

Marco Paulo Silva

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