A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) concluiu o laudo cadavérico da morte da assistente social Marcela Gonçalves Feitosa de Melo (foto em destaque), aos 37 anos. O documento aponta que Marcela morreu por conta de uma “hemorragia aguda decorrente de trauma cervical com lesão de vasos cervicais”.
A assistente social faleceu em 1º de outubro, quando, ao sair do trabalho, atingiu a traseira de um carro em uma faixa de pedestres no Cruzeiro. Com a colisão, o airbag foi acionado e uma peça se soltou, atingindo o pescoço da vítima.
De acordo com a PCDF, a espoleta, peça do airbag que se lançou do equipamento e lesionou Marcela, tem cerca de 2,1 centímetros de diâmetro. O objeto atingiu a região cervical anterior esquerda, atravessou o pescoço e ficou preso aos cabelos da assistente social, “causando danos principalmente em artéria carótida e veia jugular interna esquerdos”.
A morte, portanto, foi causada pela perda de sangue decorrente do ferimento, como define o laudo cadavérico: “Óbito por hemorragia aguda, decorrente de trauma cervical com lesão de vasos cervicais, resultante de ação perfuro-contundente causado por projétil metálico de formato cilíndrico”.
Relembre o caso
Marcela saía do trabalho no dia do acidente, por volta das 16h30 do dia 1º de outubro, quando bateu em outro carro. Imediatamente, o airbag foi acionado e a peça se soltou, causando a morte da assistente.
Fonte/Créditos: Mettópoles
Créditos (Imagem de capa): Reprodução
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