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Ministra das Mulheres é alvo de denúncias de assédio moral

Caso envolvendo Cida Gonçalves foi encaminhado pela Controladoria-Geral da União (CGU) para apuração da Comissão de Ética Pública da Presidência

Ministra das Mulheres é alvo de denúncias de assédio moral
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A Controladoria-Geral da União (CGU) encaminhou, para a Comissão de Ética Pública (CEP) da Presidência da República, denúncias relacionadas a supostos casos de assédio moral envolvendo a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves.

Os relatos de servidoras – que gravaram situações que estão anexadas ao processo – são de ameaças de demissão, cobrança de trabalho em curto prazo, tratamento hostil, manifestações de preconceito e gritos.

“No caso específico da ministra de Estado, a CGU não possui competência para atuar. Por essa razão, foi encaminhado um expediente à Comissão de Ética Pública do Poder Executivo Federal, informando os fatos”, informou a Controladoria.

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Em nota, o Ministério das Mulheres afirmou que nenhuma das acusações foi registrada formalmente nos canais de denúncia da Corregedoria da pasta, “da mesma forma que não foi notificado sobre denúncias realizadas em outros órgãos”.

As denunciantes alegam que os problemas começaram a partir do desentendimento da ministra com a então secretária nacional de Articulação Institucional, Ações Temáticas e Participação Polícia, Carmen Foro.

Questionada , a Comissão de Ética Pública da Presidência respondeu que os processos tramitam em sigilo até o julgamento final. “Portanto, não temos como disponibilizar as informações solicitadas”, completou.

O Ministério das Mulheres reforçou ser contra todo tipo de discriminação e ressaltou que dará andamento a qualquer tipo de denúncia feita formalmente nos canais pertinentes e prestará todo o apoio a eventuais apurações instauradas nos grupos externos de controle.

Caso semelhante

Em setembro do ano passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demitiu o então ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, por suposto assédio sexual. Uma das vítimas seria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.

Na época, em um comunicado, o governo disse reiterar “seu compromisso com os Direitos Humanos e reafirma que nenhuma forma de violência contra as mulheres será tolerada”.

 

 
 

Fonte/Créditos: CNN

Créditos (Imagem de capa): Reprodução

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