Essa mudança, que permitiria uma possível recondução, seria semelhante aos mandatos de presidentes do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do procurador-geral da República.
Segundo integrantes do Governo Lula, essa proposta garantiria maior alinhamento político, já que um presidente poderia substituir o presidente do Banco Central no meio do mandato caso seu desempenho não fosse satisfatório.
No entanto, críticos da autonomia operacional do Banco Central argumentam que essa mudança pode comprometer a estabilidade durante transições de governo.
Uma segunda alternativa em discussão é manter o mandato de quatro anos, mas reduzir o período de transição de dois para um ano. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, mencionou essa possibilidade na segunda-feira (1º), após uma audiência no Senado Federal.
Fonte/Créditos: Gazeta Brasil
Créditos (Imagem de capa): Marcello Casal Jr/Agência Brasil
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