O procurador-geral da República, Paulo Gonet, decidiu não cumprir o prazo dado pelo STF para que a PGR se pronuncie sobre o pedido de apreensão do passaporte do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Na véspera do Carnaval, o ministro Alexandre de Moraes enviou o pedido a Gonet e deu prazo de cinco dias para a PGR se pronunciar sobre a notícia-crime na qual o PT pede a apreensão do documento de Eduardo.
A pessoas próximas Gonet admitiu que não vai cumprir o prazo de cinco dias fixado por Moraes, porque está priorizando outros casos não penais também considerados por ele como “urgentes”.
O chefe da PGR tem avaliado que, no caso de Eduardo, o prazo seria “impróprio”, termo usado para definir prazos processuais que, se não forem cumpridos, não geram nenhum ônus ao processo.
Fonte/Créditos: Metropoles
Créditos (Imagem de capa): Reprodução
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