Alunos de uma unidade do Instituto Federal de Santa Catarina (IFC), em Brusque, resolveram fazer uma despedida ”comunista” para o professor de sociologia. A doutrinação esquerdista parece ter funcionado perfeitamente. Até foice no quadro foi desenhada.
O professor de sociologia, Gabriel Bandeira, lecionava no Instituto Federal Catarinense, em Brusque (SC), mas deixou a instituição recentemente.
Ao sair, ele deixou o seu “legado” para trás, sendo “ovacionado” pelos estudantes com símbolos comunistas.
3- provocou pelo mundo, uma ideologia que matou mais de 100 milhões de pessoas, afundou países, censurou milhares de veículos de comunicação e prendeu quem pensa diferente deles? Além das matérias tradicionais, deveriam ensinar empreendedorismo, inovação, tecnologia...
— Luciano Hang (@LucianoHangBr) June 30, 2022
4- Fico indignado, ainda mais numa cidade que respira trabalho como a nossa. Não podemos aceitar algo assim calados. Você teria coragem de colocar seu filho em alguma instituição de ensino onde acontece situações como essa? Eu não! pic.twitter.com/OIIcBhcbvu
— Luciano Hang (@LucianoHangBr) June 30, 2022
“Apologia ao uso de drogas, doutrinação política”, aponta Rick Zanata sobre vídeo gravado no IFC - Campus Brusque
O vereador Ricardo Gianesini, o Rick Zanata (Patriota), exibiu e comentou, em pronunciamento durante a sessão ordinária desta terça-feira, 28 de junho, um vídeo gravado no Instituto Federal Catarinense (IFC) - Campus Brusque e que teria sido publicado num perfil de rede social de uma aluna da instituição. As imagens mostram textos escritos e desenhos no quadro de uma sala de aula - como a foice e o martelo presentes na bandeira da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Interagindo com estudantes, o professor da turma faz um “L” com a mão direita, aproxima-se do símbolo da URSS e coloca a mão direita sobre o peito, como se fosse cantar um hino. O registro teria sido captado numa despedida organizada para o docente, que leciona Sociologia, conforme informou o parlamentar.
“Fiquei muito indignado”, disse Zanata. Ele acredita que as imagens que aparecem no quadro tenham sido feitas por alunos. Próximo delas, pode-se ler: “gatinho comunista”, “viva a poligamia”, “a culpa é da maconha” e “sou daltônico” - esta última perto do rabisco de uma bandeira do Brasil que tinha parte pintada de vermelho.
“Eu fico só imaginando o que esse professor ensina para os alunos homenagearem ele dessa forma. O meu intuito, mostrando isso para a comunidade, é para os pais que tem alunos no IFC ficarem de olho aberto, porque é visível a apologia ao uso de drogas, a doutrinação política dentro da sala de aula. Tenho o maior apreço por todos os professores de Brusque, inclusive os do IFC, e quero acreditar que esse tipo de conteúdo, de horrores, seja feito e disseminado por uma pequena minoria”, criticou o vereador.
Jean Pirola (PP) elogiou o discurso de Zanata.
“Quero me colocar totalmente contrário ao que aconteceu, repudiando a doutrinação político-partidária, de esquerda ou de direita. Você tem que levar aos alunos ensinamentos, aquilo que a gente prega como sendo correto”, opinou.
“É uma vergonha a gente ter dentro de uma sala de aula a tendência de ensinar política partidária, seja de esquerda ou de direita, com recursos públicos pagos pelo cidadão. Acho que algo deveria ser feito em relação a esse assunto”, contribuiu Alessandro Simas (Republicanos).
Ivan Martins (Republicanos) endossou o entendimento do orador: “Realmente é uma vergonha. Penso que isso já é um prenúncio do que poderá acontecer a partir do ano que vem em nosso país, por isso temos que tomar cuidado”.
Marlina Oliveira Schiessl (PT) indicou a Zanata que a direção do IFC - Campus Brusque está aberta para recebê-lo e conversar.
“Acho violento e prematuro o senhor expor e acusar um professor desta forma. Adolescentes pensam e também têm as suas próprias visões”, ressaltou.
“O seu pronunciamento não me espanta pelo partido que a senhora representa, e esse professor, se fosse uma pessoa decente, instruiria os alunos, apagaria as mensagens que estavam naquele quadro e não faria politicagem dentro da sala de aula”, retrucou Zanata.
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