Nesta semana, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos divulgou as suas novas diretrizes sobre o intervalo entre doses das vacinas da Pfizer e da Moderna no país.
De acordo com as alterações do órgão, o tempo entre a primeira e a segunda aplicação em homens deve ser maior que o utilizado até então – três semanas. A recomendação atual é para uma espera de oito semanas a todos do sexo masculino, com idade entre 12 e 39 anos.
O CDC usou como justificativa a redução no risco de miocardite com o maior intervalo e ainda o aumento na eficácia das duas vacinas. Dados da própria entidade mostram que uma espera entre seis e 14 semanas resultou no desenvolvimento de mais anticorpos.
A miocardite é uma inflamação do músculo cardíaco que tende a ocorrer após casos de infecção viral, e as vacinas de mRNA (como é o caso da fórmula da Pfizer e da Moderna) estão associadas a esse efeito colateral, embora seja raro.
Por outro lado, a miocardite tem sido mais associada a homens, porém afetaria 11 a cada 100 mil entre 16 e 29 anos, conforme a pesquisa publicada na revista científica The New England of Medicine. Um levantamento da Universidade de Hong Kong também mostrou que os benefícios da vacinação são muito maiores que o baixo risco da inflamação.
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