Velhos séculos e um novo ano
Aos compatriotas perseguidos, exilados, presos e assassinados
Vem-nos entrando este dois mil e vinte e quatro.
Já se passaram dois mil’anos, meu Jesus!
O lendário Gregoriano de porvir já é farto.
A humanidade d’hoje leva u’a espinhosa cruz!
“De mil passarás! De dois mil anos não! ”,
dizia a rústica sabedoria popular.
Veio a virada do milênio, errou o ancião?
Não. A virada virou, mas só o dígito a girar…
de anos, lustros, décadas, séc’los e milênios.
Parece-nos que voltamos ao ano zero:
Pestes, catástrofes, perseguições e incêndios.
Façamos por, instauremos paz e o amor sincero.
Sempre fidelidade entre correligionários-hermanos
Mais solidários nós, patriotas-brasileiros!
Em breve será publicado novos poemas.
Fonte/Créditos: Lopes al'Cançado Rocha, o Cristiano
Créditos (Imagem de capa): Raimundo Teixeira Mendes (esboço da bandeira republicana brasileira)
Comentários: