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Ou a Direita muda e aprende com os próprios erros, ou estará condenada a não sair do lugar

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Ou a Direita muda e aprende com os próprios erros, ou estará condenada a não sair do lugar
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Reduntantemente em redundância é redundante dizer que tudo que é muito é demais.

Está lá no Google:

redundância
substantivo feminino
  1. 1.
    qualidade ou característica do que é redundante.
     
  2. 2.
    insistência desnecessária nas mesmas ideias; excesso de palavras, de expressões; prolixidade, abundância.

 

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Muitas vezes parecemos (e somos) repetitivos ao falarmos de ideias, conceitos e daquilo que a direita deveria fazer. Não significa dizer que há redundância naquilo que é pensado, citado e dito por muitos, tampouco que deva ser desconsiderado, mas acaba sendo redundante a maioria dos esforços que vêm sendo feito ao longo dos últimos dez anos. Ainda que alguns sejam louváveis e nobres, como a criação de um partido. Todavia, hoje só vemos, com raríssimas exceções, mais do mesmo.

O Brasil e o brasileiro de 2013, 2014 viveu uma verdadeira montanha russa ao longo desses anos na esfera política. Para os dois lados polarizados, de um Brasil divido em três partes DESIGUAIS, sentimentos de euforia, alegria, desespero, decepção, perda de esperança fizeram parte desse cardápio. Para a turma do meio, que me parece ser composta por egoístas que realmente só pensam em si e não creem em nada mais a não ser no seu pé-de-meia ou por aqueles que preferem não se envolver mais para não colocarem à prova as suas emoções, alguns desses sentimentos acima não fizeram parte das suas vidas, mas não tem como negar que algo sentiram durante esses anos passados.

E dentro do mundo, do espectro, da bolha da direita conservadora, apesar das mudanças de alguns atores, alguns cenários, o tema continua sendo o mesmo. A luta contra o esquerdismo, o avanço das pautas globalistas, a cara-de-pau dos canalhas e cafajestes da nação, a corrupção e etc. Temos aí, no mesmo cenário, enredos que surgem com "novas" situações, mas que ao cabo e ao fim, não deixe de ser algo prático do que acabo de citar acima.

Todavia, apesar dessa repetição de processos, de histórias, de momentos, continuamos sendo redundantes na forma de fazer parte dessa população, que se comporta como maré, ora mais cheia (mais interessada e esperançosa), ora mais baixa (desinteressada, cansada e sem esperanças), evoluir no sentido do conhecimento e da compreensão dos reais problemas desta nação.

O conhecimento é adquirido por estudo e por experiência. E se tem algo onde a vida é implacável é na sua capacidade de refutar teorias ou comprová-las com a dureza da realidade.

Estamos em um novo momento dentro dessa história que o Brasil começou a escrever na última década passada e ao longo desses anos todos. Nada contribuiu demais para o crescimento e o esvaziamento da esperança da maioria do povo brasileiro do que a realidade. E essa realidade dos fatos, daquilo sentido na pele que nos trouxe até o presente momento, não pode mais ser abordado por lideranças, intelectuais e alunos esforçados da direita, da mesma forma que foi feito até agora.

A manutenção dos mesmos meios, das mesmas táticas numa estratégia que se mostrou, no mínimo, difícil, que foi a de conquistar a cadeira mais alta e mudar o país no embalo do 'bora moçada, nós somos do bem', nos dará somente, e quando der, voos de galinha.

Precisamos fazer mais e além. Senão, seremos redundantes, mais do mesmo, ainda que sem perceber, com nossas boas ações e nossa boa vontade.

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Gustavo Reis

Publicado por:

Gustavo Reis

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